Aquele que corta
Na música, a nota
Não raro denota
Ar retumbante, tercina
Como se fosse minha eterna sina
Se não se faz se ensina
-
O próprio editor
Quando me poda, um malfeitor
Na hierárquia, meu senhor
-
Na escola havia o emblemático
O professor lunático
Nunca me permitia ficar estático
-
Não me esqueço do “empata”
Mesmo atrás da mata
Invadia bem no arremata
-
Militarmente lembrar-se-á o sargento
Agindo feito marido ciumento
Despótico, eternamente rabugento.
-
Sempre haverá o tal…
o velho e bom machado.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário